Vítima de golpe tem amparo legal. Eu transformo indignação em ação.

Criminosos ligam dizendo que sequestraram um familiar e exigem resgate imediato. É uma forma de extorsão emocional. Nunca forneça dados e entre em contato diretamente com o familiar.

O golpista liga se passando por funcionário e pede confirmação de dados ou instalação de aplicativos. Isso permite que ele acesse seu celular ou conta bancária. Desconfie e desligue imediatamente.

O criminoso afirma ter enviado um Pix por engano e pede estorno. Alguns até enviam comprovantes falsos. Sempre verifique seu extrato antes de devolver qualquer valor.

Golpistas usam maquininhas adulteradas para cobrar valores errados ou duplicar transações. Confira o valor na tela antes de digitar a senha e exija o comprovante da compra.

Você recebe uma ligação dizendo que seu cartão foi clonado e um motoboy irá buscá-lo. Não entregue cartões a terceiros. Bancos não coletam cartões nem enviam funcionários para isso.

Criminosos se passam por entregadores de produtos não solicitados e cobram taxas. Nunca pague por algo que não comprou. Desconfie de entregas suspeitas e comunique a polícia.

Você é informado de que ganhou um prêmio, mas precisa pagar uma taxa para receber. Trata-se de uma fraude comum para obter dinheiro ou dados pessoais. Nunca pague para “liberar” prêmios.

Engenharia social, ligações falsas, phishing por e-mail e aplicativos espiões. Golpistas usam dados vazados ou redes sociais para aplicar fraudes. Nunca compartilhe dados bancários fora dos canais oficiais.

Descontos automáticos por associações, seguros, empréstimos e cartões de crédito não solicitados são frequentes. Você pode contestar no Meu INSS ou judicialmente com um advogado.

Desconfie de preços baixos demais, sites sem HTTPS, vendedores sem reputação. Nunca forneça senhas, CPF ou dados bancários fora de plataformas seguras. Use autenticação em dois fatores.

Verifique movimentações bancárias, contas desconhecidas no seu nome, ou mensagens estranhas enviadas de seus perfis. Em caso de dúvida, altere senhas e procure orientação profissional.

1) Registre um boletim de ocorrência (BO).
2) Notifique o banco ou operadora.
3) Reúna provas (comprovantes, prints).
4) Procure um advogado para ação judicial.
Em muitos casos, é possível obter indenização por danos morais e materiais.

Um advogado pode notificar instituições, abrir processo judicial para bloquear descontos indevidos, pedir indenização por fraude e proteger os direitos do consumidor ou beneficiário.